quarta-feira, 25 de maio de 2011

Processo evolutivo do design


Por @oliveiracosta20

Hoje é dia do Nerd e todo Nerd tem um pouco de designer no sangue ou tenta ter e por isso resolvi escrever sobre um assunto que atormenta todo designer, o design.

Todos que têm bons olhos para a arte que chamamos de design (deziguiner para alguns amigos rs) conseguem perceber que por todo lugar que andamos vemos algum cartaz, outdoor, folder ou qualquer coisa impressa e até mesmo na net que foi feito por algum “primo” que sabe “mexer” num Photoshop ou Corel da vida. Mas os que contratam esses serviços não sabem por exemplo que o valor (R$) de um designer é mais caro porque ele sabe usar as ferramentas para que a propaganda seja mais influente para seus públicos-alvo, e não se dá conta de que está investindo seu dinheiro em uma porcaria que não vai ser notado por ninguém, só mesmo por designers que preferem não acreditare que aquilo foi feito.

Mas deixando toda a revolta de lado, devemos deixar claro que para que o trabalho tenha um bom resultado, o cliente deve passar um briefing (informações relevantes para a produção de um trabalho) para o designer e esperar e aceitar que o que foi feito, como as cores utilizadas, fontes e tamanhos, pois essa linguagem comunicacional servirá para melhor absorção de informações de seu futuro consumidor. E o que acontece na realidade é que eles sempre pedem para aumentar a logo, colocar alguma coisa “chamativa” ou até mesmo misturar cores que não se completam e, particularmente eu defendo minha arte com a minha própria vida, pois não irei me gabar depois do meu trabalho árduo e bem feito.

Na minha humilde opinião, o design surgiu com a escola Bauhaus, uma escola de design, artes plásticas e arquitetura de vanguarda que funcionou entre 1919 a 1933, na Alemanha. Essa é a melhor época do design e é o que me inspira em todos os meus trabalhos.

O profissional de design que também seja um publicitário é o que as empresas têm buscado no momento para a comunicação, pois se trata de um funcionário capacitado e com um ótimo perfil para ocupar posições variadas, como no marketing. Com esse perfil, o profissional será capaz de entender e identificar as tendências do mercado, identidade visual de um produto com base no que sabe para atingir melhor o consumidor, criar uma marca que também é chamado de Design Thinking - uma metodologia para resolução de problemas atendendo necessidades do usuário e guiar objetivos empresariais -. Isso começa na idealização de um conceito, na construção de um produto ou serviço criando uma identidade e imagem através do visual agregando à marca valores, além de promover experiências autênticas. As cores, formas, fontes, texturas e materiais das embalagens são o que as diferenciam dos outros produtos nos interior es das lojas que é um instrumento de forte transmissão de valores essenciais.

O designer é visto como um profissional criativo e especializado que comunica de forma mais adequada que é capaz de estimular e influenciar seus públicos de forma mais eficaz, ou seja, uma comunicação direcionada.


Bom, é isso o que nós fazemos. O seu “primo” é capaz de fazer isso?

terça-feira, 24 de maio de 2011

Editoração Multimídia




Há alguns anos quando se falava em editoração, logo o que vinha à mente era mídia impressa. Atualmente isso vai muito além, pois o computador trabalha com multimeios que facilitam editorar som, imagem, movimento etc.

Logo a Editoração multimídia para uma empresa consiste nos diversos meios que ela utiliza para se comunicar podendo ser um vídeo institucional, site em intranet ou extranet, redes sociais, blog, email marketing, etc.

Com a evolução dos softwares, os recursos de Computação Gráfica, se colocam a disposição de quem dela se utiliza, um vasto repertorio de formas de expressão, que abrangem desde a utilização pura e simples de traços e de pontos até os mais complexos efeitos tridimensionais. O bom aproveitamento desses recursos depende do nível de interação que deseja se proporcionar ao usuário. 

No meado dos anos 80, estes programas de editoração multimídia eram considerados uma ferramenta restrita apenas à especialistas que atuavam em empresas do ramo editorial. Hoje em dia qualquer pessoa pode fazer o download desses softwares e começar a produzir conteúdo midiático, porem para ser um profissional desta área é preciso se especializar, pois a tarefa deste profissional é desenvolver e coordenar projetos editoriais, nas mídias impressas, eletrônicas e digitais, em todos os seus estágios.

A área de atuação em Produção Editorial é bastante ampla, porque a profissão trata de tudo o que é "editável", podendo englobar todas as mídias. Dentro de cada uma, o profissional atua em várias etapas do processo de edição - da seleção de originais à produção gráfica, da consultoria de tendências editoriais à revisão de um produto.

O campo de atuação em Produção Editorial pode se confundir em alguns momentos com o do Jornalismo, Publicidade e até do Design Gráfico, mas é basicamente o da edição de livros, revistas, encartes de CDs e folders publicitários, na mídia impressa, de vídeos, filmes e áudios (tv, cinema e rádio) na mídia eletrônica, e de CDs-ROM e páginas da Internet, na mídia digital. As ferramentas mais utilizadas são FrameMaker, Quark, Abbyy FineReader, InDesign,  PageMaker, Illustrator, Freehand, Photoshop, Corel Draw, AutoCad, Flash – entre outras ferramentas.

Hoje o mercado de trabalho no âmbito da multimídia está, mais do que nunca, carente de profissionais que entendam não somente de algumas partes, mas de um todo, isto é, da idealização ao acabamento de um produto. O Mercado esta repleto de profissionais que criam, porem esta carente de profissionais que tenham uma ampla visão das mídias, em geral é preciso administrar a profissão de Editoração.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O mundo azul e rosa do Marketing Infantil






Olá pessoal!

Meu nome é Vanessa Egues e a partir de hoje também contribuirei com o blog, falando um pouco sobre Marketing Infantil. Agradeço a Insighting Comunicação pelo convite. Espero que gostem!

O mercado infantil é uma área em constante crescimento, pois a cada dia vemos um produto ou serviço novo para este público. Isto porque a infância de hoje é muito diferente da nossa própria infância. Este público recebe influências diferentes, e por isso também tem necessidades muito específicas.

Uma das principais influências são seus próprios pais. Estes “novos adultos” lhe dão mais liberdade de consumo do que os pais das décadas de 70 e 80. Quem nunca ficou chateado ao ter que usar uma roupa que sua mãe adorou, mas você não? Hoje, o que vemos são os pequenos em shoppings e lojas de grife escolhendo seu próprio guarda-roupa. E para isso, a indústria da moda tem investido pesado, inclusive miniaturizando artigos adultos para as crianças. E qual menina nunca usou a maquiagem da mamãe para sentir-se mais bonita? Atualmente, salões de belezas também já contam com serviços e produtos especiais para as pequenas clientes. Existem ainda pacotes promocionais onde pode-se comemorar o aniversário com as amiguinhas realizando um dia de beleza! Muito legal, não acham?

Outra influência importante é a internet. Segundo um estudo da comScore em 2010, as crianças internautas brasileiras com idade entre 6 e 14 anos passam 60% de seu tempo online em sites de comunicação e entretenimento, somando 12% do total da população online no Brasil em maio de 2010 . E aí estão concentradas as maiores fontes de divulgação de produtos infantis.

Para uma melhor compreensão da área, seguem três pontos importantíssimos para desmistificar o Marketing Infantil:

1. O público infantil é como meu filho ou outra criança próxima.
Uma criança que conviva com você pode não refletir necessariamente o comportamento médio da maioria do seu público. Por isso, é muito arriscado basear-se no comportamento ou nas escolhas de algumas poucas crianças próximas. O ideal é basear-se em pesquisas que reflitam de forma mais correta o comportamento de seu público específico.

2. O marketing infantil é propaganda para crianças.
Marketing não é sinônimo de publicidade. Ele pode lançar mão dessa ferramenta, entre tantas outras, para atingir seus objetivos, mas não pode ser confundido com ela. Marketing é o estudo do mercado e a definição e execução de estratégias e ações que visam atingir os objetivos da empresa. Para isso, procura atender os clientes, levando benefícios valorizados por eles. O marketing pode se utilizar de muitas outras técnicas e ferramentas, como pesquisas de mercado, ações no ponto-de-venda, demonstradoras, assessoria de imprensa, eventos, vendas pessoais, etc. A própria estratégia de produto e de preço cabem ao marketing ajudar a definir. Portanto, este é muito mais amplo que a publicidade.

3. O marketing infantil é anti-ético, pois manipula as crianças aproveitando-se de sua inocência.
Infelizmente, práticas anti-éticas são vistas nos mais diferentes campos de ação. No entanto, isso não as justifica. O consumidor de hoje tem um poder incrível, tendo muito mais facilidade para denunciar e se manifestar diante de uma prática injusta ou incorreta de qualquer empresa. Nos últimos anos, vimos empresas bilionárias terem problemas sérios ou até falirem em função de uma crise de confiança. O mercado não terá espaço para empresas que não souberem conciliar a geração de lucro com compromissos sociais. Assim, o marketing infantil também não poderá se aproveitar da inocência ou inexperiência da criança para proveito próprio. Pelo contrário, a preocupação constante deverá ser a entrega de benefícios a longo prazo.

Até a próxima!

Fonte: www.marketinginfantil.com.br

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Não basta pintar o seu produto de verde: Marketing ambiental é responsabilidade social



Para muitos é considerado como modismo, contudo o marketing verde é o amadurecimento de ações socialmente responsáveis que visam agregar valores ecológicos em seus produtos, levando em consideração o seu processo de produção de forma ambientalmente correta.

O selo verde e  ISO 14000 são elementos tangíveis e de suma importância às empresas ecologicamente responsáveis, pois ambos representam constante avaliação nestas organizações que são supervisionadas periodicamente e obtém por merecimento pleno a certificação e o selo. Tais análises compreendem toda a produção, desde a extração da matéria prima ao empacotamento dos produtos que serão comercializados.

Uma empresa verde não está limitada a somente criar peças publicitárias ou anúncios que chamem a atenção para suas características. Ao traçar uma estratégia de marketing ecológico, é preciso criar uma cultura que envolva todos os setores da empresa. E para isto, se faz mister a presença constante de conscientização ambiental e capacitação técnica entre os funcionários, planejamento estratégico e implantação de um valor positivo agregado à marca que seja interessante para os compradores em potencial.

Além de estar ajudando o planeta, você consegue divulgação espontânea de entidades do terceiro setor e até mesmo pode render campanhas com parcerias dessas entidades. É comum esse tipo de aliança, desde que você realmente acredite na melhoria ambiental que estão ligadas diretamente com as suas ações verdes, legalmente e ecologicamente corretas. Ao contribuir com a natureza, obviamente o consumidor consciente saberá retribuir comprando o seu produto. E a criação de peças verdes será a chave de reconhecimento de uma imagem positiva junto aos consumidores que levam a sério esta questão.
  

terça-feira, 10 de maio de 2011

Joga no Google


Hoje em dia com as ferramentas de busca como o Google e Bing fica muito mais fácil achar o que você procura. E com isso outras ferramentas de marketing surgem para que o usuário seja incentivado a comprar até quando está procurando alguma coisa na Internet, essa ferramenta chama-se Marketing de Busca. Na era do marketing digital, essa ferramenta vem atraindo ainda mais a atenção de comerciantes e de lojas virtuais que procuram um espaço maior e mais visibilidade para os seus produtos e criam estratégias que visam atingir o cliente em potencial no momento em que ele busca alguma informação na Internet.

As vendas pela Internet cresceram 40% em 2010 com faturamento de R$ 14,8 bilhões, isso graças a ajuda do marketing de busca. Esse ano, há a perspectiva de crescimento de 30%, abrindo mais espaço para os negócios na rede virtual. Se você quer ser um empreendedor e quer faturar com o comércio eletrônico, se ligue nas dicas para não deixar à desejar na hora de se anunciar na Internet.

1. Escolha da plataforma
Por meio da plataforma o lojista apresenta seus produtos aos consumidores e disponibiliza soluções de pagamento. Os modelos existentes no mercado são diversos. Avalie se o layout de loja e as formas de pagamento oferecidas estão de acordo com as suas necessidades. Leve em conta também o atendimento que a empresa oferece, pois é através desta plataforma que você administrará a sua loja virtual.

2. Provedor confiável
Uma loja virtual fica aberta 24 horas por dia, sete dias por semana. Por isso, um domínio fora do ar pode significar prejuízo nos negócios. Na contratação do provedor, vale até gastar um pouco mais, se isso for garantir um serviço de qualidade.

3. Formas de pagamento
Meios de pagamento ágeis e seguros fazem toda a diferença no comércio eletrônico. Quanto mais formas você oferecer, mais clientes vai satisfazer. O meio mais usado para o pagamento de compras virtuais atualmente é o cartão de crédito, mas não se deve descartar outras possibilidades, como os cartões de débito, de lojas, boletos, transferências bancárias e até o celular.

4. Logística precisa
É obrigação do lojista garantir que os produtos vendidos em seu comércio eletrônico cheguem ao cliente no prazo certo e em perfeitas condições. O custo disso não é baixo, e deve constar nas despesas totais de implementação da loja virtual. O serviço completo de logística inclui a recepção das mercadorias, a estocagem, o deslocamento dos produtos para preparação do pedido e, finalmente, a estrutura de transporte para a entrega dos itens.

5. Atendimento confiável
Para efetuar a compra em uma loja virtual, o cliente precisa confiar naquele site. Afinal, o pagamento é feito antes do recebimento da mercadoria. Oferecer um serviço eficiente de atendimento ao cliente pode ajudar o consumidor a se sentir mais seguro. Uma equipe bem treinada e pronta para sanar dúvidas faz toda a diferença. Entre as ferramentas disponíveis para suprir essa necessidade, chats online, e-mail e atendimento telefônico.

Fonte: Site Pequenas empresas, grandes negócios

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Avanço tecnológico, mercado de Programação para smartphones e tablets

       

Os programadores vêem se superando cada vez mais, com o surgimento das novas tecnologias estes profissionais estão sempre atentos as tendências do mercado e as possíveis inovações, trabalhando de uma forma dinâmica e criativa.

Para quem já atua na área, criar para estes dispositivos não parece ser tão complicado, até por que através de softwares, fica bem fácil e auto didático aprender sobre o assunto. Porem isso não quer dizer que não deve se aprender mais nada alem dos softwares, para quem deseja seguir nesta área, torna-se necessário o aprendizado sobre desenho, comunicação de dados, tópicos relacionados à segurança e operação de telas de dispositivos móveis.

Existem duas vertentes que são possíveis de ser seguidas por um programador desta área que é integrar os dispositivos moveis a sistemas já existentes ou o de desenvolvimento de aplicativos considerados leves, são pequenos aplicativos como jogos, que vendem em larga escala no ambiente virtual.

Uma pesquisa feita pelo site de empregos Indeed mostra que as palavras chaves HTML5, aplicativos para dispositivos móveis e Android tornaram-se mais frequentes em anúncios de empregos. Para trabalhar neste seguimento o profissional pode buscar empresas de tecnologia, tanto grandes quanto pequenas oferecem boas oportunidades, alem de outras empresas como bancos, jornais on-line, transportadoras, etc.

Para quem deseja trabalhar nesta área ainda ha tempo de se aperfeiçoar, basta estar disposto e atento ao lançamento desses novos produtos.